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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Champô – Para que te quero?


E veio a caracoleta Ticha beber um cafezinho comigo, se não quando o Chorão passou por nós para eu tratar de umas folhas que estavam encavalitadas. Eu faço a manutenção de todas as folhas, quando estão presas, quando estão dobradas ou mesmo quando estão secas sou eu que as deito fora.
Quando o Chorão lá se foi embora, diz-me a Ticha: “Olha lá tens que oferecer champô ao Chorão pois com quelas pétalas todas oleosas e coladas…..”.
Não me consegui conter. Realmente o Chorão é uma planta um pouco desmazelada, mas não é defeito é feitio. Mas está muito melhor!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Troca de Partículas


Veio então o Jarro (apesar de ser uma flor bela é considerado pelos botânicos como uma praga, onde nasce nunca mais nos vimos livres dele), todo “dono do pedaço” ter comigo. Aliás, deu-me a sensação que ele ia falar com o lírio, primeiro, mas olhou para mim e disse-me: «Dê-me 27 Partículas, ai do porta-partículas, para pagar as despesas que tive com o transporte do meu pólen. É para ser mais rápido!»
Passo a explicar: aqui a nossa moeda é a “Partícula de Ouro”, e eu possuo o “Porta-Partículas” para pagar aqueles despesas, que eu faça, fora do orçamento. Ora eu ainda perguntei se não ia fazer a folha de despesa, porque é normal que quando as plantas têm uma despesa, apresentam a folha de despesas e no final de cada semana é reembolsado todas as folhas apresentadas até à data, ao que voltei a obter a resposta que assim era mais rápido. Mas quem sou eu para dizer alguma coisa?
Ora o que se sucedeu foi que quando fui para apresentar as minhas despesas que tinha pago com o porta-partículas tive de explicar o sucedido ao Lírio, planta responsável pela atribuição e conferência deste fundo, que por sua vez tem que mostrar e pedir autorização ao Pinheiro Manso para todo este processo se dar.
Existem 2 pinheiros aqui ao pé do lago Paço, um fica do lado direito, o Pinheiro Bravo, e outro que fica do lado esquerdo, o Pinheiro Manso. Pode-se dizer que são os “manda-chuva” do seu lado, tudo é reportado a eles.
Ora ao saber do sucedido, o Pinheiro Manso (é das plantas mais tranquilas aqui da zona) até virou bravo, e quis logo falar com o Pinheiro Bravo (pois este é responsável pelo lado esquerdo, onde está o Jarro), só que este estava em reunião. Pediu ao Lírio para falar com Jarro para este proceder à devolução das Partículas, pois as Partículas do Porta-partículas são apenas para despesas extras feitas por mim, e existe um procedimento próprio para esse tipo de despesas.
No final do dia, lá veio o Jarro todo inchado a devolver as Partículas, até trazia a quantia exacta, tudo trocadinho. Que lindo menino!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Em homenagem ao meu querido Lírio


Sempre tive muita dificuldade em servir de ombro amigo, não que seja daquelas pessoas insensível, pois às vezes sou, até demasiada, sensível e agarrada às amizades, às pessoas que vão passando na minha vida, mesmo sabendo, à partida que é uma relação passageira. O meu maior trunfo nas relações que vou adquirindo, acho, que é a facilidade que tenho de arrancar um sorriso, de dar um sorriso. Sempre fiquei muito aflita quando vejo alguém triste, a chorar, sinto-me como tivesse as mãos atadas, atrapalha com a situação. E foi o que se passou hoje. Verifiquei que o meu querido Lírio precisava da minha ajuda e eu só o pude ouvir e tentar arrancar um sorriso (o que por fim consegui), mas o que queria mesmo era ajudar. Tinha as minhas asinhas de borboleta atadas.
Um brande beijinho para o meu Lírio! Tudo se resolve! Estou a torcer por ti!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Mais vale palha mal cheirosa do que palha nenhuma, ou será que não?


A Formiguélia, a formiga que trabalha durante o dia, veio comentar, no outro dia que já teria pouca palha (aqui, utilizamos a palha para limparmos as folhas das plantas e, os insectos como eu, usamo-la para limpar as asas e as patinhas). Esta afirmação preocupou-me mas sempre achei que chegaria a tempo. Enganei-me!
Andamos durante 3 dias a lavar as folhas, asas e mãos e a limpar a umas folhas da palmeira já secas.
Quando a palha finalmente chegou ficamos todos contente, até a utilizarmos.
Pois é! A palha que tinha vindo cheirava tão mal, mas tão mal……… que mais valia não limpar, pois se o fizéssemos ficávamos a cheirar pior. Acho que esta palha veio de um celeiro que em tempos foi inundado, e como tem estado este tempo todo fechado deve ter acumulado bafio.
Hoje a Formiguélia já veio recolher a palha malcheirosa, para devolver, mas agora põe-se outra questão: ainda não chegou a nova!
“Vou deixar ficar alguma palha, pois mais vale palha mal cheirosa do que palha nenhuma, ou será que não?” – disse-me a Formiguélia, ao que respondi que deixasse um pouco. Sei lá, quem sou eu para decidir? Neste caso ache que vai ser: Preso por ter cão e preso por não ter!